Rio do Pires
Rio do Pires é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2010 segundo o IBGE é de 12.060 habitantes, dos quais 10.361 são eleitores segundo o TSE.
A primeira família a se instalar nas terras do município foi a família Pires, de origem portuguesa, que se fixou neste território no século XVIII e ali criou a Fazenda Pires, cujo nome foi dado ao curso d'água que passa próximo a fazenda, o Rio do Pires.
Santa Maria do Ouro (hoje Ibiajara) é o povoado mais antigo do município de Rio do Pires. O povoado surgiu durante a mineração de ouro ali, nos séculos XVIII e XIX. Esta povoação estava situada na zona de mineração aurífera do então território da Vila de Minas de Rio de Contas (séculos XVIII e XIX), que engloba os povoados mineradores que na época pertenciam à vila de Minas do Rio de Contas: a sede da vila, Vila Velha, Morro do Fogo (povoado hoje situado no município de Érico Cardoso), Canabravinha (povoado hoje pertencente ao município de Paramirim), Remédios e Santa Maria do Ouro dita. Estes arraiais foram colonizados por portugueses, paulistas e mineiros, atraídos por causa da mineração de ouro. Além disso, Santa Maria do Ouro estava na rota de tropeiros e viajantes que se dirigiam à Chapada Diamantina.
Na segunda metade do século XIX, fazendas são criadas no território riopirense, por mineradores vindos de Santa Maria do Ouro e do Morro do Fogo, que deixaram os povoados por causa da decadência da mineração aurífera em ambos.
Nas primeiras décadas do século XX, pessoas vindas de outros municípios do Centro-Sul Baiano e da Chapada Diamantina se fixam no território de Rio do Pires, atraídas pela expansão da lavoura e da pecuária. Surge, nesta época, na Fazenda Pires, o povoado de Rio do Pires (hoje sede do município de mesmo nome), cujo nome se deve à fazenda no qual surgiu e ao rio que passa próximo ao mesmo.
Em 1927, iniciou-se a feira livre e construiu-se a capela de Senhor do Bonfim.
Entre 1890 e 1961, o território riopirense pertenceu à Industrial Vila de Água Quente (a partir de 1909, o Município de Paramirim). Em 1909, criou-se o distrito paramirinhense de Santa Maria do Ouro, que, em 1938, teve seu topônimo alterado para Ibiajara.
Graças ao crescimento do povoado de Rio do Pires, em 1953, a Lei Estadual n.º 628 cria o distrito paramirinhense de mesmo nome, com terras pertencentes ao distrito de Ibiajara.
Em 17 de novembro de 1961, sanciona-se a Lei Estadual n.º 628 desmembra do município de Paramirim os distritos de Ibiajara e Rio do Pires para formar o território do novo município de Rio do Pires, o qual foi instalado em 7 de abril de 1963, com a posse da primeira legislatura da Câmara Municipal e do primeiro prefeito, Clemente Pereira da Silva.
A primeira família a se instalar nas terras do município foi a família Pires, de origem portuguesa, que se fixou neste território no século XVIII e ali criou a Fazenda Pires, cujo nome foi dado ao curso d'água que passa próximo a fazenda, o Rio do Pires.
Santa Maria do Ouro (hoje Ibiajara) é o povoado mais antigo do município de Rio do Pires. O povoado surgiu durante a mineração de ouro ali, nos séculos XVIII e XIX. Esta povoação estava situada na zona de mineração aurífera do então território da Vila de Minas de Rio de Contas (séculos XVIII e XIX), que engloba os povoados mineradores que na época pertenciam à vila de Minas do Rio de Contas: a sede da vila, Vila Velha, Morro do Fogo (povoado hoje situado no município de Érico Cardoso), Canabravinha (povoado hoje pertencente ao município de Paramirim), Remédios e Santa Maria do Ouro dita. Estes arraiais foram colonizados por portugueses, paulistas e mineiros, atraídos por causa da mineração de ouro. Além disso, Santa Maria do Ouro estava na rota de tropeiros e viajantes que se dirigiam à Chapada Diamantina.
Na segunda metade do século XIX, fazendas são criadas no território riopirense, por mineradores vindos de Santa Maria do Ouro e do Morro do Fogo, que deixaram os povoados por causa da decadência da mineração aurífera em ambos.
Nas primeiras décadas do século XX, pessoas vindas de outros municípios do Centro-Sul Baiano e da Chapada Diamantina se fixam no território de Rio do Pires, atraídas pela expansão da lavoura e da pecuária. Surge, nesta época, na Fazenda Pires, o povoado de Rio do Pires (hoje sede do município de mesmo nome), cujo nome se deve à fazenda no qual surgiu e ao rio que passa próximo ao mesmo.
Em 1927, iniciou-se a feira livre e construiu-se a capela de Senhor do Bonfim.
Entre 1890 e 1961, o território riopirense pertenceu à Industrial Vila de Água Quente (a partir de 1909, o Município de Paramirim). Em 1909, criou-se o distrito paramirinhense de Santa Maria do Ouro, que, em 1938, teve seu topônimo alterado para Ibiajara.
Graças ao crescimento do povoado de Rio do Pires, em 1953, a Lei Estadual n.º 628 cria o distrito paramirinhense de mesmo nome, com terras pertencentes ao distrito de Ibiajara.
Em 17 de novembro de 1961, sanciona-se a Lei Estadual n.º 628 desmembra do município de Paramirim os distritos de Ibiajara e Rio do Pires para formar o território do novo município de Rio do Pires, o qual foi instalado em 7 de abril de 1963, com a posse da primeira legislatura da Câmara Municipal e do primeiro prefeito, Clemente Pereira da Silva.
Mapa - Rio do Pires
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |